Estive pensando. E depois de tanto pensar, de refletir, de rascunhar equações, algoritmos, de corrigir as contas e os rabiscos aplicando a proporção áurea, descobri que os poetas não morrem. Poetas apenas pedem licença - poética - e se versificam. Em suas lápides duras, de pedra, deveria-se gravar em baixo relevo: Tornou-se em versos. E, assim, versificou-se.
(Mensagem enviada à minha sempre nova amiga Esther, quando da passagem do querido amigo Alberto Gattoni aos versos). |
Marcelo Vieira Graglia
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