quinta-feira, 11 de julho de 2019

Saudade do Poeta II

 Mariana de Almeida - cinco poemas de vida e morte/amor e guerra

 

Estive pensando.

E depois de tanto pensar, de refletir, de rascunhar equações, algoritmos, de corrigir as contas e os rabiscos aplicando a proporção áurea, descobri que os poetas não morrem.

Poetas apenas pedem licença - poética - e se versificam.

Em suas lápides duras, de pedra, deveria-se gravar em baixo relevo: Tornou-se em versos. E, assim, versificou-se.

 

 

(Mensagem enviada à minha sempre nova amiga Esther, quando da passagem do querido amigo Alberto Gattoni aos versos).

 

 

Marcelo Vieira Graglia

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